segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

O cego e o publicitário em Paris

Estava um cego sentado numa calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira escrito a giz branco que dizia:

"Por favor, ajude-me, sou cego"
Um publicitário que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné.
Sem pedir licença, pegou no cartaz, virou-o, pegou no giz e escreveu outro anúncio.
Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e seguiu o seu caminho...
Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola.
O boné agora estava cheio de moedas e notas.
O cego reconheceu as pisadas do publicitário e perguntou-lhe se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.
O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras".
E, sorrindo, continuou o seu caminho...
O cego nunca soube o que estava escrito, mas o seu novo cartaz dizia:
"Hoje é Primaver em Paris e eu... não posso vê-la"!
Esta é a magia da área da Comunicação...

domingo, 18 de fevereiro de 2007

INP com orgulho e de coração

Sou estudante no 2º ano de Relações e Publicidade, no INP.
Numa altura em que todos que estão ligados a esta casa vivem momentos de indecisão, de incerteza, de angústia até... resta dizer que INP, hoje e sempre, com muito orgulho e de coração, venha quem vier! O nosso curso é fantástico, a nossa faculdade é fabulosa, os nossos professores são únicos, precisamos de algo mais? Apenas devemos viver esta oportunidade de forma intensa e dando valor a esta marca que tanto prestígio teve no passado porque o seu prestígio do futuro depende apenas da forma como a "defendermos" de tudo, de todos.
Eu visto com amor a camisola do INP, vocês acompanham-me?

sábado, 17 de fevereiro de 2007

Trabalhar num Contact Center

É verdade que trabalhar num contact center é psicologicamente desgastante, é verdade que não é um trabalho fácil e que tem coisas boas e más... tudo isso é verdade mas a maior verdade de todas é aquela da qual as pessoas não falam, estar em contacto directo com um cliente é um privilégio, é algo único e não será verdade que da nossa disponibilidade e da nossa simpatia, fazemos a imagem que o cliente tem da marca? Eu acredito e sinto que sim!
Todos sabemos que as pessoas associam sempre o call center a mau ambiente, a marcas que fazem tudo ao contrário no que diz respeito à resolução das dificuldades do cliente...
Para mim, é com orgulho e dedicação que dou voz, escrita e trabalho num contact center e por uma marca, é com orgulho que sou assistente de apoio ao cliente e creio que hoje em dia, não é dado o devido valor a esta ferramenta de comunicação tão importante.
Daqui a mais algum tempo terei ainda uma opinião mais consistente, agora que no INP estou a ter o módulo de Marketing Directo.